domingo, 24 de outubro de 2010

7º Dia (15/08/10) - Ilha do Sol - Puno

Ilha do Sol

Pulei da cama cedinho pra pegar o nascer do sol. Subi uma parte do morro no friozinho da manhã e busquei o melhor ângulo possível. Acabei curtindo muito mais o momento do que me preocupando em tirar excelentes fotos... hehe


Após o café da manhã no hostal subimos e subimos até a ponta do morro para babarmos naquela visão maravilhosa do Titicaca... Oh lugar fantástico! Eu realmente me apaixonei por essa ilha.



Queríamos chegar até o lado sul da ilha onde estão as Ruínas do Santuário. Como não teríamos tempo suficiente para ir e voltar caminhando e não nos informamos direito antes, acabamos contratando um barco para fazer a volta em toda ilha. Pois bem, arrumamos as mochilas e descemos a ilha. A descida é mais light, paramos pra descansar umas duas vezes, caí umas outras duas e quase fomos atropelados pelos burros que desciam muito mais rápido que nós, mas tudo bem, nada que se compare àquela subida tenebrosa de ontem.


Ao chegar no barco a surpresa: o barquinho que havíamos contratado na verdade era um barco com capacidade pra no mínimo umas 30 pessoas!! Caímos na gargalhada e aproveitamos pra nos esticar ao máximo naquele espaço todo. Very xiqui! Durante 1h navegamos pelo lago que lembra muito um grande mar azul. Nas ruínas fotos e fotos...

 

Chegamos de volta ao lado norte da ilha, em Yumani às 14h30min e esperamos a saída do barco para voltar à Copacabana. Os turistas se matando pra subir o mesmo trecho que quase infartamos pra subir ontem... nos distraímos e quase perdemos o barco. Em Copacabana corremos pra comer algo antes de sair rumo a Puno. Optamos por um restaurante e pub que fica na rua de subidinha em direção ao centro, pegamos um super-mega-power sanduíche com hamburguer, queijo, ovo e um bacon gigante como eu nunca havia comido antes, tudo muito light.

O ônibus que pegamos era o Titicaca Tours, um bus turístico, bom. Na fronteira da Bolívia com o Peru é feita uma parada na imigração, você desce, carimba o passaporte e caminha uns 200 metros até a imigração do Peru. Lá tem uma tiazinha do outro lado da rua que faz câmbio, trocamos o dinheiro lá, tranquilo.

Ainda no bus o 'guia' ofereceu um hostal (Dom Tito II) e também os passeios em Puno. Como ele fez um preço bom e aí conseguiríamos aproveitar bem o dia inteiro de amanhã, já contratamos tudo durante a viagem mesmo. Chegamos à noite na rodoviária e o guia nos ajudou indicando o guichê para comprar as passagens para Arica e depois foi conosco e outros dois franceses até o hostal (detalhe: ele foi amontoado no porta-malas porque o carro tava cheio... ahahauahuahau).

Chegamos no hostal e a primeira coisa que me chamou a atenção: uma placa com os dizeres "Zona Segura em Caso de Sismos". Como assim 'em caso de sismos'??? Ai minhanossa. Depois vi que essas plaquinhas estavam em vários lugares na cidade, ou seja, não deve ser tão incomum um tremorzinho. Jantamos num restaurante no calçadão perto da Praça de Armas que era perto do hostal.

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